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SANTO AGOSTINHO DE HIPONA E SUAS OBRAS

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TODAS AS OBRAS DE SANTO AGOSTINHO

Agostinho de Hipona – ou Aurelius Augustinus Hipponensis, em Latim – foi um dos principais clérigos, pensadores e teólogos dos primórdios do cristianismo. Suas palavras ajudaram a construir conceitos muito caros à doutrina cristã, e até hoje ecoam em estudos realizados pela comunidade teológica moderna.
Sua alcunha vem do período em que atuou como Bispo da cidade de Hipona, uma província romana no continente africano. Durante seus trabalhos eclesiásticos, trabalhou arduamente para converter os habitantes de sua região, e escreveu abundantes tratados sobre a natureza do ser humano, o Pecado Original e o Julgamento.
Por seu grande significado à Igreja, Agostinho foi canonizado em 1298, por aclamação popular. Conhecido mundialmente como Santo Agostinho, é amplamente venerado pelos fiéis católicos.

Pensamento e trajetória teológica

Ao longo de sua trajetória, visitou primeiro aspectos como o pensamento maniqueísta, alinhando-se a conceitos como a dualidade do ser humano – dividido entre luz e trevas, corpo e alma – o fatalismo e a ética maniqueísta. Posteriormente, foi muito influenciado pelo neoplatonismo, mas notou que não poderia conhecer a Verdade divina por meio da investigação intelectual.

Quando se converteu e conheceu o batismo, pôde finalmente professar conhecimentos como o derradeiro poder da Graça Divina, além de rebater as interpretações pagãs então correntes da Criação. 

Agostinho é considerado por muitos um dos responsáveis teológicos pela Reforma Protestante. Seus pensamentos sobre a Salvação e a Conversão influenciaram amplamente os reformadores, em especial os calvinistas, que posteriormente revisitaram as escrituras e revolucionaram a Igreja.

A obra de Santo Agostinho é vastíssima. Estima-se que tenha redigido 93 tratados em 232 livros. Produziu, ainda, 500 sermões e 217 cartas. O autor é, portanto, um dos mais profícuos da história do pensamento cristão. Conheçamos, a seguir, os principais escritos que Agostinho deixou à humanidade.

Obras primas do autor

De Civitate Dei, ou "A Cidade de Deus" é, talvez, o mais influente escrito de Santo Agostinho sobre os preceitos correntes da Igreja Católica.

Na obra – composta por 22 livros – Agostinho estabelece uma divisão bastante maniqueísta entre os habitantes da Cidade de Deus, que buscam aos céus e amam as coisas divinas, e os cidadãos da Cidade dos Homens, que amam a si e buscam o mundo. A Igreja Católica e sua fé representam, portanto, a Cidade de Deus na terra. Trata de pontos dolorosos da experiência cristã, como a origem do bem e do mal.

Em "Confissões", livro produzido por volta do ano de 298, Santo Agostinho trata de sua vida com as novas lentes obtidas após sua conversão. O texto, até os dias atuais, é concebido como um dos mais elevados exemplos de escrita autobiográfica. 

A leitura é densa, estratificada e profundamente rica: revela brilhantes interpretações das escrituras em meio aos momentos controversos da vida do clérigo, que sem pudor nos permite conhecer sua adolescência e juventude pagã.

Em 13 capítulos, ou livros, trata de sua inicial renúncia e desconfiança a respeito das Escrituras Sagradas, e resgata o valor que as orações de sua mãe incansável, Santa Mônica, tiveram em sua sólida conversão.

Mais adiante, relata as dúvidas e dificuldades que enfrentou em seu caminho pelo conhecimento de Deus, assim como a busca pelo perdão. Humildemente, estabelece reais confissões de suas próprias dores e pecados. Dessa forma, inspira fiéis a fazerem o mesmo.

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