O ódio e a amargura tem a capacidade de aprisionar qualquer um que não luta contra esses sentimentos, ou ainda os deixa tomar conta de sua vida. Quem é perdoador, que esquece e ignora as mágoas, e busca o perdão na cruz de Cristo, será ao contrário, bem-aventurado e livre das garras da escuridão. Cristo é quem é capaz de promover a restauração e a cura; busque esse amor incondicional e se achegue ao trono de cristo, deixando para traz uma vida presa com correntes no tronco de rancores e ódio.

“Quem guarda amargura no coração, em razão das trombadas da vida diária, acaba se tornando um escravo dos ressentimentos mais sutis e um amargurado de alma. Neste caso, a vida se torna uma penitenciária particular de segurança máxima e o sujeito, um prisioneiro de seus sentimentos mesquinhos maios asfixiantes.” (p. 10)