Até que a Morte nos Ampare | Marcos Martinz
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Em seu ministério terreno, Jesus Cristo sempre ensinou os seus discípulos a esperar e aceitar o sofrimento, a perseguição e o martírio, encorajando com palavras como “perder a sua vida”, “renunciar a sua vida” “tomar a sua cruz” e “negar-se a si mesmo”. Cristo anunciou que somos “bem-aventurados” quando “insultados” e “perseguidos” e “ai de vós quando todos vos louvarem”. Ele faz promessas como: “tereis tribulações”, “vos matarão” e “sereis odiados de todos de todos por causa de meu nome”.
Esta obra analisa as implicações da ressureição e os imperativos do alto custo do discipulado, e convida aqueles que ama e declaram o Senhor Jesus e aplicam a sua vida passageira nesta era, em favor de uma vida abundante no amanhã. Pressionados pela “bendita esperança”, apostólica conveniente para aqueles que adoram um Rei crucificado e um Cordeiro Morto.
Em uma última observação, se nos morreremos ou viveremos é uma escolha que está nas mãos do nosso Deus, e se não acreditamos a ela essa escolha, podemos estar nos iludindo ao assumir que somos seus servos, sendo que na realidade não somos.
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