O Livro As Agridoces Cadeias da Graça é uma profunda e bela meditação acerca da epístola de Paulo e Filemom. Com seu estilo inimitável, o pastor Wadislau nos mostra como a vida segue nas mesmas aflições do primeiros séculos.
Paulo, prisioneiro em Roma, vê chegar até ele Onésimo, um escravo fugitivo de seu amigo, Filemom, e o leva a Cristo para a salvação. Depois, ele escreve a Filemom, pedindo que receba o escravo de volta.
Para nós, prisioneiros de tantas coisas na vida, o pedido de Paulo deve despertar algumas questões: Como poderia Filemom, um cristão, possuir escravos? E o direito à liberdade? Por que pedir a um escravo que volte à escravidão? Contudo, Paulo propõe uma outra questão: Não seria Filemom, também, escrevo com necessidade de libertação? Não estaríamos ambos, Onésimo e Filemom, escravizados a uma luta de poder?
Todos somos prisioneiros, quer de Deus quer de ídolos. Alguns de nós, como escravos de senhores humanos, tentamos fugir; outros, mestres de escravos, se apegam ao seu senhorio. Para ambos, e para nós, Paulo era prisioneiro de Jesus Cristo, Timóteo, um irmão, Filemom, um amigo querido e colega de trabalho, Áfia, uma irmã, e Arquipo, companheiro de lutas; cada um deles era um elo nos correntes de sua prisão. Todos eram prisioneiros de Cristo nos cadeia da graça e na paz de Jesus.
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