A Dama de Espadas | Alexander Púshkin
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Ruth A. Tucker é autora de dezoito livros e diversos artigos. Também foi professora de história da Igreja e estudos de missões de Trinity Evangelical Divinity School e no Seminário Teológico Calvin.
A “marca bora” não vendeu. A sua marca era objeto de ressentimento por parte de muitos, inclusive dos companheiros mais íntimos de Lutero. A “marca bora” representava uma mulher de negócios. Na verdade, Catarina tinha mesmo uma marca – a de ser uma mulher independente, motivada e secular.
Se a marca de Lutero era, em parte, a de pastor da nação, a dela não era a de uma mulher de pastor. Na época, tanto como hoje, aquele papel implicava exigências não escritas. Se ela tivesse sido profundamente devota, conhecida fundamentalmente pela sua piedade e apoio incondicional à Reforma evangélica encabeçada pelo seu marido, quem sabe as fontes da “marca bora” não fossem mais abundantes.
Fazendeira, administradora marcante, mulher nada convencional para a sua época. Apesar de ser conhecida por causa de seu ilustre marido. Martinho Lutero, Catarina von Bora não foi uma esposa aceitável pera o século XVI- e também não seria hoje. Ainda assim, foi ela a responsável por trazer estabilidade à vida de Lutero e possibilitar que ele se transformasse na figura que foi. Catarina foi a personagem mais indispensável da Reforma alemã depois do próprio marido.
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